Tuesday, August 22, 2006

So this is London: Camden Town Wild Adventures
















Francileiros e Brasileses. (AAaahhhhh!)























J'adore la nuit.

















Pronto, chega de ciume.

Endless saturday night




Friday, August 18, 2006

Sugar babes


Macacos me mordam!

Meu lap top adoeceu. Eu fiquei triste. To com saudade dele. Tenho fotos para postar. Textos para escrever. Tudo tah entupindo a minha cabeca. Tenho saudade do Brasil. Barcelona em seis semanas. Passagem na mao. Tomara que ele sare logo. Jah encontrei um medico. Nao tenho seguro de saude. Gastos extras sao um saco. Certos extras sao necessarios. Bosta. Muitos gastos pela frente. Dois aniversarios, duas despedidas e um casamento. Trabalho redobrado. Trabalho extra, trabalho em feriado, trabalho, trabalho, trabalho. De-lhe que te de-lhe. Viva a festa. Viva Londres. Viva Barcelona. Vou pro Brasil no final de ano. Preciso do meu lap top.

ps: o titulo eh uma homenagem recalcada aqueles que ainda vao sofrer muito. Voces sabem quem.

Monday, August 14, 2006

Engatei a primeira

Mais um sabado memoravel. Dessa vez com a familia lah de casa, no Neighbourhood.

Me-mo-ra-vel!

(que saudade antecipada...)

Monday, August 07, 2006

Take me out

As vezes quem a gente menos espera acaba sendo o ombro ideal para aquela conversa tao necessaria.

As vezes soh uma conversa conforta.

As vezes uma noite boa com uma musica sensacional eh tudo que precisamos para transcender um agora meio cinza - ou vermelho, aquele vermelho.

Sabado, Barfly, em Camden Town. Um ambiente de black music e old school, grooves e funk burning up the venue. Logo acima, o chamado indie rock e britpop exploding the dancefloor. Soh os mods, gays, garotinhas bebadas de minissaia, cross hairs, punks perdidos, e eu tambem nao vou ser modesta porque arrasei.
Sorry, mas tem coisas que soh Londres faz por voce.

Friday, August 04, 2006

Querido Diário


Hoje a porra da fita adesiva da balança da delicatessen resolveu travar. Logo hoje, véspera da onda vermelha, ápice da tensão maiúscula, ebulição vulcânica hormonal. Respirei fundo, xinguei a maquina com um grunhido, respirei fundo e respirei fundo. Obviamente não consegui fazer funcionar. Por que? Por que oh Deus o Senhor tinha que me escolher hoje entre tantas pessoas malas (ou com TPM) nesse mundo?

Refletindo sobre injustiças dessa natureza cheguei a conclusão nenhuma. Também, nem conseguia pensar. Tentando me distrair dessa contração mandibular, mordi sem querer mas com fúria minha própria bochecha. Quis chutar um negocio, mas me arrependi antes de machucar o pé que não tinha nada a ver com a estória. Revirando os olhos, fiquei vesga. Pois é. Essas coisas acontecem. As vezes fica-se vesga assim do nada. Então o melhor é ir tateando as paredes ate o quarto e se meter na cama com uma boa companhia (leia-se um lap top ou um livro). Pode ser ainda uma daquelas mascaras para dormir bem madame. Nada de homens, coitados. Poupe-os. Pensando bem, qualquer tipo de comunicação interpessoal não chega a ser uma boa idéia.

Se conseguir, torne-se invisível. Quase tudo que terceiros falarem não soarah bem. Quando me disseram que eu estava cheirando a talco Johnson&Johnson’s, por exemplo, eu surtei. QUE? Posso feder a coco, mas não a talco, meu filho. Uso hidratante chiquerrimo Victoria’s Secret, sabonete básico Dove, perfume cítrico Kenzo e você me vem com essa? Logo hoje? Nem fudendo eu passo pó de nenê. Com todo respeito aos que o fazem. Alias, só respeito os nenês que o fazem. Bom para suas bundinhas, mas não para o meu pescoço. Quer saber? Acho ridículo mulher que tem cheiro de criancinha de fralda.

“O que tu tem...? Tah tão quietinha...” Agradeça, querido, que você não estah ouvindo essa zoeira daqui de dentro de mim. Aposto que você estaria surdo, quieto e vesgo.

Refluxo

Ali no meio, torta fiquei
cansada
Sentada de lado senti
ardida
Um furo caiu
mais fundo
constante
presente
sacal.

Saindo do fim
travou o normal
Buscou o cochicho
gritou animal
Forjado sorriso
aqui, meio torto
se fez caroço.